A vida é mesmo assim...
Uma hora boa, outra, ruim.
Mas eu sei bem o que eu quero pra mim!
Carrego minhas dores em mochilas confortáveis...
Pra não sentir o peso que elas trazem!
Já fui ingênua ao ponto,
De cega, ir ao encontro da maldade que me fazem,
Agora é hora do troco!
Não fico de caô com a vida dos outros.
Não fico semeando tempestade.
Eu acho louco...
Multidões de pessoas, quase sempre solitárias...
Fingindo boas ações, quase nunca solidárias.
Meu canto ecoa ares que causam arrepios,
A vida por um fio, Suppa Flá, "A Missionária".
Da pequena-grande área, do mundo cão.
Interrupta noção do que é do bem, do que não.
Evolução da razão em razantes de sonhos,
Eletrizantes, atômicos, que explodem os neurônios.

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